"Marilyn em Branco e Preto" no Teatro Augusta
EM CARTAZ ATÉ 27 DE FEVEREIRO DE 2014.
O musical contemporâneo Marilyn em Branco e Preto, concebido e estrelado por Dinah Perry é inspirado no livro Fragmentos – Poemas, anotações íntimas e cartas de Marilyn Monroe, organizado por Bernard Comment e Stanley Buchtahl, o espetáculo mostra a estrela em sua intimidade e flerta com musicais que ela estrelou.
Concepção; Direção e Coreografia: Dinah Perry.
Elenco: Dinah Perry, Átila Freire, Ricardo Januário e Yuri Ruppini.
Trilha Sonora e Piano: Deise Hattum.
Produção: Artistas do Corpo.
Ingressos: R$ 50,00. (Inteira) R$ 25,00 (Meia-Entrada) Mediante apresentação de comprovante.
Horários: Quartas e Quintas as 21h.
Sala Nobre: 302 Lugares.
Gênero: Musical.
Duração: 75 Minutos.
Classificação: 15 anos.
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A coreógrafa, atriz e bailarina Dinah faz uma releitura de poemas e textos extraídos do livro, bem como de algumas cenas antológicas de seus filmes. Fragmentos dessas cenas pontuam o espetáculo onde o corpo, por meio da dança, é usado como símbolo de identidade. “A linguagem corporal é marcante nos trejeitos, no carisma e na sensualidade de Marilyn”, comenta.
A trilha sonora apresenta músicas inéditas, inspiradas nas composições originais, criadas pela pianista Deise Hatumm, que também toca o instrumento, ao vivo, durante o espetáculo. No palco, Dinah Perry contracena e dança com os atores/bailarinos Átila Freire, Ricardo Januário e Yuri Ruppini.
Marilyn em Branco e Preto vai além do encanto do cinema e aprofunda no universo feminino, expondo a maturidade cultural a que a mulher se submeteu no século passado. Mulher que, ao mesmo tempo, pode transbordar sensibilidade, encarar o sofrimento e exibir muita força. Marilyn é apresentada como uma mulher que precisou amadurecer muito cedo devido à exposição social e artística: antes de ser uma jovem já carregava o estigma de mulher, de símbolo sexual.
“Mulher de rara beleza, jovem, inteligente, talentosa, sensual, rica e famosa. A história de Marilyn Monroe provou que esses fatores, que para muitos são sinônimos de felicidade, podem levar também à autodestruição”, argumenta Dinah, que completa: “o papel da mulher, para que seja alguém por completo, vai muito além do que lhe é cobrado ou imposto pela sociedade; é isto que quero refletir neste musical”.
Segundo a coreógrafa, a personagem “Marilyn” do espetáculo transcende épocas e pretende ser sinônimo de uma verdade feminina que só a mulher é capaz de compreender. Ela explica que o público vai ter uma visão mais leve e um conceito mais apurado sobre o que há na alma feminina para ser valorizado.
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